O Zé Torresmo é o mais novo e promissor bar para a gastronomia e a boemia dos brasilienses. Um lugar para comer, beber e se divertir. A novidade é que a comida é feita na casa sob a direção do chef André Batista, especializado em carne de porco e charcutaria. Destaque para a linguiça artesanal, o joelho de porco defumado que vai nos bolinhos e o torresmo curado. Para acompanhar, uma carta bem variada de cachaças Premium e extra Premium, além de drinks e cervejas bem geladas.
Escolher o nome de um estabelecimento é um momento crucial, pois ele carrega a identidade do espaço. No caso do Zé Torresmo, o nome surgiu de uma memória especial do chef André. Quando adolescente, ele passava as férias no Setor Alvorada, em Anápolis/GO, onde havia um cabaré chamado “Zé Torresmo”. E resolveu reviver essa nostalgia. Dedicou o nome e fez uma homenagem à culinária caipira de alguns pontos do país, como Goiás, Minas Gerais e o interior de São Paulo, trazendo à tona boas lembranças em um espaço acolhedor e autêntico, com comidas tropeiras. Ideia apresentada, André se uniu aos sócios Guilherme de Souza, Charles Pinheiro e Paulo Carvalho e abriram o bar.
Com um ambiente simples e descomplicado, o bar possui petiscos de criação própria que já chamam atenção na estufa, como o bolinho de milho picante recheado com queijo trança (R$ 12 – 2 unidades), o croquete de joelho de porco defumado (R$ 15 – 2 unidades), o torresmo pirulito (R$ 32,00), o porco na lata (R$ 18), o bolinho de linguiça com jiló (R$ 12 – 2 unidades), disco de carne (R$ 12) e muito mais. Para acompanhar, uma seleta carta de cachaças, com os mais variados preços, que vão da cachaça da casa (R$ 8) à Princesa do Vale Blend Especial (R$ 42).
Guarde espaço para as chapas, servidas a partir das 17h, que prometem surpreender os botequeiros de plantão. Fígado grelhado com tempurá de jiló e picles (R$ 56 – 400 g); chorizo de novilho precoce acebolado com mandioca cozida (R$ 98 – 450 g); costelinha suína frita com molho de cerveja preta e batatas fritas (R$ 65 – 600 g); torresmo com mandioca (R$ 75 – 400 g); e carne de sol da casa de novilho precoce e mandioca cozida (R$ 98 – 450 g).
O almoço, servido de terça a sexta-feira, das 11h às 15h e sábado e domingo, das 11h às 16h, tem o prato do dia e o PFzão criado no dia (R$ 28). Ele é servido de terça a sexta e deve ser consultado com o garçom. Já os pratos do dia são fixos, de terça a domingo. Terça tem o arroz de puta rica (R$ 42), que leva arroz, carne de porco, linguiça artesanal, coxa e sobrecoxa, ervilha e batata palha da casa; quarta, a querida feijoada (R$ 45); quinta, o arroz de porco (R$ 39); sexta, o picadinho de filé mignon com Caracu (R$ 48); sábado, a rabada com agrião (R$ 46); e domingo, a matula goiana, (R$ 120 – 2 pessoas), com arroz, porco na lata, galinha caipira desfiada, tutu de feijão e mandioca, e o tambaqui na brasa com molho campanha e farofa de banana com bacon (R$ 120 – 2 pessoas). O virado do Zé (arroz, tutu de feijão linguiça, torresmo, copa lombo e ovo pochê) e o bife a rolê (arroz, bife rolê, feijão, farofa, cebola crispy e couve) são os únicos pratos que saem todos os dias.
O Zé Torresmo abre de terça a sábado, das 11h às 23h; e domingo, das 11h às 18h; com uma equipe super atenciosa. Acompanhe o Instagram deles e fique por dentro de todas as novidades.
(Com informações da assessoria)
SERVIÇO
Zé Torresmo
WhatsApp: (61) 99283 6343
Endereço: CLN 115, BL C, Loja 41 – Asa Norte
Horário de Funcionamento: De terça a sábado, 11h às 23h. Domingo, das 11h às 18h
Instagram: https://www.instagram.com/zetorresmobsb/
